Exemplos de
A bem da verdade
38 resultados encontrados
1. Dogma
imado da jurisdição "O Romano PontÃfice é o sucessor do
-aventurado Pedro e tem o primado sobre todo rebanho" 25- O
ltimo Dia "Aos que crêem em Jesus e comem de Seu corpo e be
de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição" 43- O JuÃ
ia divina que é numericamente a mesma " 6- Jesus Cristo é
iro Deus e filho de Deus por essência "O dogma diz que Jesu
Jesus Cristo" 10- Cristo imolou-se a si mesmo na cruz como
iro e próprio sacrifÃcio "Cristo, por sua natureza humana,
r do Nada "A criação do mundo do nada, não apenas é uma
fundamental da revelação cristã, mas também que ao mesm
te o Verbo que subsiste na natureza humana; então Maria é
ira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdade
verdadeira Mãe de Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo:
iro Deus e Verdadeiro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Vi
Deus, posto que o Verbo é Deus. Cristo: Verdadeiro Deus e
iro Homem" 22- A Assunção de Maria "A Virgem Maria foi ass
ua autoridade magistral. O objeto da infalibilidade são as
s de fé e costumes, reveladas ou em Ãntima conexão com a
sal ou disperso pelo rebanho da terra, ensina e promove uma
de fé ou de costumes para que todos os fiéis a sustentem"
mes para que todos os fiéis a sustentem" 28- O Baptismo é
iro Sacramento instituÃdo por Jesus Cristo "Foi dado todo p
Pai, do Filho e do EspÃrito Santo" 29- A Confirmação é
iro e próprio Sacramento "Este Sacramento concede aos batiz
sacerdotes mediante confissão secreta" 32- A Eucaristia é
iro Sacramento instituÃdo por Cristo "Aquele que come Minha
Alma e Divindade de Cristo." 34- A Unção dos enfermos é
iro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe alg
çamos a unção do mesmo em nome do Senhor" 35- A Ordem é
iro e próprio Sacramento instituÃdo por Cristo "Existe uma
a de Bispos, PresbÃteros e Diáconos" 36- O matrimónio é
iro e próprio Sacramento "Cristo restaurou o matrimónio in
2. Amor
amor. Para viver um grande amor, il faut além de fiel, ser
conhecedor de arte culinária e de judô ? para viver um gr
r muito peito ? peito de remador. É preciso olhar sempre a
-amada como a sua primeira namorada e sua viúva também, am
seu, a amada sente ? e esfria um pouco o amor. Há que ser
cortês sem cortesia; doce e conciliador sem covardia; sabe
, se nesta selva oscura e desvairada não se souber achar a
-amada ? para viver um grande amor. Texto extraÃdo do livro
Para viver um amor, na realidade, há que compenetrar-se da
de que não existe amor sem fidelidade ? para viver um gran
3. Parábola
Parábola e, de repente, por toda a parte onde passava era
vinda. Então a Parábola falou: - A verdade é que os home
onha ou de medo e ninguém lhe dava as boas vindas. Assim a
percorria os confins da Terra, rejeitada e desprezada. Numa
ue passeava alegremente, num traje belo e muito colorido. -
, porque estás tão abatida? - perguntou a Parábola. - Por
te algumas das minhas roupas e vê o que acontece. Então a
pôs algumas das lindas vestes da Parábola e, de repente,
e onde passava era bem vinda. Então a Parábola falou: - A
é que os homens não gostam de encarar a Verdade nua; eles
alou: - A verdade é que os homens não gostam de encarar a
nua; eles a preferem disfarçada! Autor Desconhecido
4. Metamorfose
aproximar-se bastante, porque o patrão é ruim de ouvido.
, ainda há uma esperança; depois de ter economizado o sufi
damente no meio daquele barulho que trespassava os ouvidos?
, ele não tinha dormido sossegadamente; no entanto, aparent
teiro era um instrumento do patrão, invertebrado e idiota.
, suponhamos que dizia que estava doente? Mas isso seria mui
im tanto desta vez? Efetivamente, Gregor sentia-se bastante
, à parte uma sonolência que era perfeitamente supérflua
va, em tom baixo e quase lamentoso: - Gregor? Não se sente
? Precisa de alguma coisa? Respondeu a ambos ao mesmo tempo:
ó depois estudar que mais havia a fazer, dado que na cama,
o sabia, as suas meditações não levariam a qualquer conc
erar que as pernas encontrassem então a função própria.
, à parte o fato de todas as portas estarem fechadas à cha
er saber porque é que não apanhou o primeiro trem. Não sa
os o que dizer pra ele. Além disso, ele quer falar contigo
gora amistosamente o chefe de escritório. - Ele não está
- disse a mãe ao visitante, ao mesmo tempo em que o pai fa
que o pai falava ainda através da porta -, ele não está
, senhor, pode acreditar. Se assim não fosse, ele alguma ve
é tão teimoso... E tenho a certeza de que ele não está
, embora ele não o reconhecesse esta manhã. - Já vou - di
indisposição, visto que é preciso olhar pelo negócio. -
, o chefe de escritório pode entrar? - perguntou impaciente
da cama há pouco tempo e ainda nem começara a vestir-se.
, porque chorava ela? Por ele não se levantar e não abrir
me permitiu levantar-me. Ainda estou na cama. Mas me sinto
outra vez. Estou a levantar-me agora. Dê-me só mais um mi
-me só mais um minuto ou dois! Não estou, realmente, tão
como pensava. Mas estou bem, palavra. Como uma coisa destas
is! Não estou, realmente, tão bem como pensava. Mas estou
, palavra. Como uma coisa destas pode repentinamente deitar
£o, Gregor, deviam todos ter gritado, - Continua, agarra-te
a essa chave! E, na crença de que estavam todos a seguir a
anelas iguais. Chovia ainda, mas eram apenas grandes pingos
visÃveis que caÃam literalmente um a um. Sobre a mesa esp
a o terraço de entrada e os primeiros degraus da escada. -
- disse Gregor, perfeitamente consciente de ser o único qu
o uma dÃvida de lealdade para com o patrão, como o senhor
sabe. Além disso, tenho de olhar pelos meus pais e pela mi
e torne as coisas mais complicadas do que elas já são. Eu
sei que os caixeiros-viajantes não são muito bem vistos n
são. Eu bem sei que os caixeiros-viajantes não são muito
vistos no escritório. As pessoas pensam que eles levam uma
eixa influenciar contra qualquer dos empregados. E o senhor
sabe que o caixeiro-viajante, que durante todo o ano rarame
se naquele estado ? de espÃrito. Os pais não ligavam tão
deste acontecimento; tinham-se convencido, ao longo dos ano
a. É claro que o pai, no estado de espÃrito atual, estava
longe de pensar em qualquer coisa que se parecesse com abri
or si só, visto que se sentia suficientemente descansado e
dormido, mas parecia-lhe ter sido despertado por um andar c
ha, meteu-se debaixo do sofá, onde imediatamente se sentiu
, embora ficasse com o dorso um tanto comprimido e não lhe
estinado a causar-lhes nas condições presentes. De manhã
cedo, Gregor teve ocasião de pôr à prova o valor das sua
jante, com oportunidades conseguiu entre melhores de ganhar
, êxito esse que depressa se converteu em metal sonante que
inha até aà sido tão agradável e se resumia a vestir-se
, dormir bastante tempo, ajudar a cuidar da casa, ir de vez
numa rua sossegada, de qualquer maneira, uma rua de cidade,
poderia julgar que a janela dava para um terreno deserto on
ar: Deixem-me ir ver o Gregor, o meu pobre filho! Não perce
que tenho de ir vê-lo, Gregor pensava que talvez fosse bom
s resultados, quer do médico, quer do serralheiro, sem, na
, conseguir fazer uma distinção clara entre eles. No intui
e fora da questão. Logo nos primeiros dias, a criada, cujo
iro conhecimento da situação não era para Gregor perfeita
ração de inesperado espÃrito de poupança e previsão. A
é que, com aquele dinheiro suplementar, podia ter pago uma
e a sua ausência poderia fazê-lo sentir-se só. - Não é
- disse em voz baixa, aliás pouco mais que murmurara, dura
convencida de que ele não percebia as palavras -, não é
que, retirando-lhe a mobÃlia, lhe mostramos não ter já q
5. Ilha
va a resposta, e já não era pequeno sinal de atenção ao
-estar e felicidade do seu povo quando resolvia pedir um par
so do homem que queria um barco, as coisas não se passaram
assim. Quando a mulher da limpeza lhe perguntou pela nesga
portador um barco, não precisa ser grande, mas que navegue
e seja seguro, não quero ter remorsos na consciência se a
rei também havia sido categórico neste ponto, Que navegue
e seja seguro, foram estas as suas formais palavras, assim
esconhecidas enquanto não desembarcarmos nelas, Mas tu, se
entendi, vais à procura de uma onde nunca ninguém tenha d
da limpeza pousou o balde, meteu as chaves no seio, firmou
os pés na prancha, e, redemoinhando a vassoura como se fos
mistura com o lastro, mas isso parece que é próprio, faz
ao barco, Como foi que aprendeste essas coisas, Assim, Assi
ue ele pensou, É bonita, mas o que ela pensou, sim, Vê-se
que só tem olhos para a ilha desconhecida, aqui está como
pio. Ela entregou-lhe uma vela, disse, Até amanhã, dorme
, ele quis dizer o mesmo doutra maneira, Que tenhas sonhos f
uma ilha deserta, o melhor será jogar pelo seguro, todos sa
os que abrir a porta da coelheira e agarrar um coelho pelas
m da coberta, pensou, mas foi um pensar fingido, porque ele
sabe, embora também não saiba como o sabe, que ela à úl
oda, ou só um bocadinho. O rei duvidou por um instante, na
não gostava muito de se expor aos ares da rua, mas depois
Ãcio, que lavar e limpar barcos é que era a sua vocação
ira, no mar, ao menos, a água nunca lhe faltaria. O homem n
has às vezes parece que flutuam sobre as águas, e não é
, Que pensas fazer, se te falta a tripulação, Ainda não s
ive a idéia de que para a navegação só há dois mestres
iros, um que é o mar, o outro que é o barco, E o céu, est
s olhos para a ilha desconhecida, vou-me embora, e não era
, agora mesmo andam os olhos dele a procurá-la e não a enc
6. Igreja
seda pura... - Velho retórico! murmurou o Senhor. - Olhai
. Muitos corpos que ajoelham aos vossos pés, nos templos do
; mas o amor-próprio gosta de ouvir o aplauso dos mestres.
é que neste caso seria o aplauso de um mestre vencido, e u
s, dos contos sonÃferos, terror das crianças, mas o Diabo
iro e único, o próprio gênio da natureza, a que se deu aq
coração dos homens. Vede-me gentil a airoso. Sou o vosso
iro pai. Vamos lá: tomai daquele nome, inventado para meu d
essão metafórica, pela vinha do Diabo, locução direta e
ira, pois não faltaria nunca aos seus com o fruto das mais
crer tamanha aleivosia. Mas não havia duvidar; o caso era
iro. Não se deteve um instante. O pasmo não lhe deu tempo
7. Mau
em, o mau não existe em si mesmo, necessita da ausencia do
para que venha amanifestar-se.. Mau com "u" (Um ser unico q
existe) Mal com "L" é a consequencia de sair do caminho do
e trilhar caminhos que te fazem mal. Ex. imagina vc dentro
, o mesmo não existe em si mesmo, necessita da ausencia do
(lampada acessa) para que vc não pisasse e mesmo com a lam
e um "SER" que escolheu trilhar o caminho do MAL que estava
. agora o MAL é a falta do bem, a consequencia de deixar de
o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é a falta do
, a consequencia de deixar de fazer o que é bom. Religião
r o que é bom. Religião Diabo é mal e nele nunca houve o
(verdade) Mais o mesmo veio de Deus então como alguem que
(Atributo dado ha todas as criatura de Deus). Algo nasce do
, para fazer o bem mais teve a escolha de negar o bem em si.
todas as criatura de Deus). Algo nasce do bem, para fazer o
mais teve a escolha de negar o bem em si. isso não quer di
sce do bem, para fazer o bem mais teve a escolha de negar o
em si. isso não quer dizer que ele tenha sido gerado do ma
ue é bom. Religião Diabo é mal e nele nunca houve o bem (
) Mais o mesmo veio de Deus então como alguem que veio do q
8. Egolatria
alguém. Se as coisas não estão do meu jeito, nada está
; Aborreço-me com facilidade quando alguém me critica; Cos
ade das pessoas, pelas flores, pela chuva, pelo vento, pelo
-te-vi que canta no quintal... Tenho mania de criticar as ou
ar em torno de mim?; Só sei sorrir quando as coisas estão
comigo; Detesto fazer visitas; Quando vejo um deficiente fÃ
e do que aquilo que tenho; ?Os fins justificam os meios?; A
é aquela que em que acredito; Gosto apenas de receber cari
me EU; Não há argumentos para aquilo que sei tratar-se da
; Ao ver um bêbado, rio ?até cuspir o fÃgado?; Zombo do g
ções não são ? necessariamente ? caracterÃsticas de um
iro ególatra. Algumas revelarão apenas uma certa timidez;
9. Profetizar
o de nossos pensamentos e roteiros, precisamos editar muito
o roteiro e o texto das nossas profecias, pois elas é que
poio, atrever mais, atrevimento, autonomia, aventurar mais,
estar, bem querença, bem querer, bênçãos, colaborar mai
er mais, atrevimento, autonomia, aventurar mais, bem estar,
querença, bem querer, bênçãos, colaborar mais, companhe
mento, autonomia, aventurar mais, bem estar, bem querença,
querer, bênçãos, colaborar mais, companheirismo, companh
o, tudo de bom e ou do melhor que desejamos ao próximo rece
os em dobro ou multiplicado, portanto precisamos vigiar-nos
ivos e pretendidos, porque eles é que serão os fatos e as
s materializados pelas nossas profecias, e normalmente em do
do, quando você o faz (profetiza) sobre isto ou aquilo, na
você esta é o fazendo sobre você mesmo, Profetize sobre,
10. Taverna
? — Vinho! vinho! Não vês que as taças estão vazias be
os o vácuo, como um sonâmbulo? — É o Fichtismo na embri
vo-lo direi: se entendeis a imortalidade pela metempsicose,
! talvez eu a creia um pouco; pelo platonismo, não! — Sol
ror e que vem a crença em Deus! Crer nele como a utopia do
absoluto, o sol da luz e do amor, muito bem! Mas, se entend
omo a utopia do bem absoluto, o sol da luz e do amor, muito
! Mas, se entendeis por ele os Ãdolos que os homens erguera
visão em Deus. A verdadeira filosofia e o epicurismo. Hume
o disse: o fim do homem é o prazer. Daà vede que é o ele
uiva, que ela mente e embriaga como um beijo de mulher. —
! muito bem! é um toast de respeito! — Quero que todos se
la mente e embriaga como um beijo de mulher. — Bem! muito
! é um toast de respeito! — Quero que todos se levantem,
¡lido que a esse reclamo erguera a cabeça amarelenta. Pois
, dir-vos-ei uma historia. Mas quanto a essa, podeis tremer
u aquele Mouro infeliz junto a sua Desdêmona pálida! Pois
, vou contar-vos uma história que começa pela lembrança d
combate ninguém será mais valente do que eu... — Muito
: gosto de ti, disse o velho lobo do mar. Agora que estamos
anha antes de dar a sepultura! Miséria! loucura! — Muito
! miséria e loucura! interrompeu uma voz. O homem que falar
se homem? — Talvez um poeta... talvez um louco. — Muito
! adivinhaste. Só erraste não dizendo que talvez ambas as
m Gennaro? — Nunca, disse eu a custo e tremendo. — Pois
, esse infame desonrou o pobre velho, traiu-o como Judas ao
uma gargalhada Johann erguendo a cabeça da mesa. — Pois
! quereis um historia? Eu pudera conta-las, como vos, loucur
ês que essa discussão nos fez bocejar de tédio? — Pois
, contarei o resto da história. No fim desse dia eu tinha d
do passado nunca mais lembrará! Mas, quando me falarem em
s religiosas, em visões santas, nos desvarios daquele povo
crente de Malebranche nos seus sonhos da visão em Deus. A
ira filosofia e o epicurismo. Hume bem o disse: o fim do hom
bordas e beberei convosco. — Quem és? —Quem eu sou? na
fora difÃcil dizê-lo: corri muito mundo, a cada instante
A fome! a sede!... tudo quanto há de mais horrÃvel!... Na
, senhores, o homem é uma criatura perfeita? Estatuário su
11. Afetado
o erudito, educação e comportamento fabricados, tudo para
atender as frias normas da etiqueta. Era um juiz e como esp
lmente pela galera das antigas). Não deixa de ser um pouco
.' Folha de São Paulo, 01/11/2010
12. Enleado
a o nobre sentimento, de luz, imenso cuidar.. Vem com tanta
, mas, com o cuidado de não magoar.. Uma voz que Deus usa,
13. Autonegação
rdade atualmente requer ações deliberadas que podem muito
ir de encontro à cultura reinante. Jesus conclui: "(...)to
o de servir a Jesus é pessoal. Portanto, seguir a Jesus de
atualmente requer ações deliberadas que podem muito bem i
14. Enarmonia
üências diminutas. Até mesmo um xilofone pode ter um som
preciso, mas mesmo assim a repercussão do som eitido por u
nota Mi Sustenido soa como um Fá Natural, assim como o Dó
ol soa como um Si Natural. Não há como dizer, nem mesmo pa
luto, se alguém esta tocando num piano, por exemplo, o Dó
ol ou o Si Natural de uma partitura qualquer! Somente olhand
a nota escrita que se toca. Esta maneira de escrever um Dó
ol em vez do Si Natural ou um Mi Sustenido em vez de um Fá
sagem cromática em que houvesse as seguintes notas: Mi, Mi
ol, Ré, Ré Bemol, Dó, Si e novamente o Si É provável qu
em que houvesse as seguintes notas: Mi, Mi Bemol, Ré, Ré
ol, Dó, Si e novamente o Si É provável que o compositor s
positor simplesmente escrevesse no final da frase: Dó, Dó
ol, Si Assim ele estaria mostrando (na teoria do "papel") a
ática da melodia, e a homogeneidade da escrita, e este Dó
ol que também soa como um Si natural é a escrita enarmôni
Si#, Dó#, Ré#, Mi#, Fá## (na verdade é a escala de Lá
ol (Láb, Sib, Dó, Réb, Mib, Fá, Sol), porque essa escala
ico é aquele entre, por exemplo, um Dó Sustenido e um Ré
ol, qual na música ocidental teria o mesmo som. Na música
ustenido Menor); F#-G#-A#-B-C#-D#-E#: enarmônica à de Sol
ol Maior (com sua relativa, Mi Bemol Menor). Escalas enarmô
E#: enarmônica à de Sol Bemol Maior (com sua relativa, Mi
ol Menor). Escalas enarmônicas numa 6143-2507: Gb-Ab-Bb-Cb-
Sustenido Menor); B-C#-D#-E-F#-G#-A#: enarmônica à de Dó
ol Maior (com sua relativa, Lá Bemol Menor); C#-D#-E#-F#-G#
#: enarmônica à de Dó Bemol Maior (com sua relativa, Lá
ol Menor); C#-D#-E#-F#-G#-A#-B#: enarmônica à de Ré Bemol
¡ Bemol Menor); C#-D#-E#-F#-G#-A#-B#: enarmônica à de Ré
ol Maior (com sua relativa, Si Bemol Menor). Tonalidades ena
B#: enarmônica à de Ré Bemol Maior (com sua relativa, Si
ol Menor). Tonalidades enarmônicas numa 7052-3416: Triádic
ido Maior; F#-G#m-A#m-B-C#-D#m-E#dim: enarmônica à de Sol
ol Maior. Tetrádicas: Cb7M-Dbm7-Ebm7-Fb7M-Gb7-Abm7-Bbm7b5:
; F#7M-G#m7-A#m7-B7M-C#7-D#m7-E#m7b5: enarmônica à de Sol
ol Maior. Tonalidades enarmônicas numa 6143-2507: Triádica
nido Maior; B-C#m-D#m-E-F#-G#m-A#dim: enarmônica à de Dó
ol Maior; C#-D#m-E#m-F#-G#-A#m-B#dim: enarmônica à de Ré
ol Maior; C#-D#m-E#m-F#-G#-A#m-B#dim: enarmônica à de Ré
ol Maior. Tetrádicas: Gb7M-Abm7-Bbm7-Cb7M-Db7-Ebm7-Fm7b5: e
r; B7M-C#m7-D#m7-E7M-F#7-G#m7-A#m7b5: enarmônica à de Dó
ol Maior; C#7M-D#m7-E#m7-F#7M-G#7-A#m7-B#m7b5: enarmônica Ã
C#7M-D#m7-E#m7-F#7M-G#7-A#m7-B#m7b5: enarmônica à de Ré
ol Maior. Músicas enarmônicas com duas tonalidades numa 70
s enarmônicas com duas tonalidades numa 7052-3416: 70 (Dó
ol Maior e Dó Maior): enarmônica à 50 (Si Maior e Dó Mai
armônica à 50 (Si Maior e Dó Maior); 05 (Dó Maior e Ré
ol Maior): enarmônica à 07 (Dó Maior e Dó Sustenido Maio
enarmônicas com três tonalidades numa 7052-3416: 705 (Dó
ol Maior, Dó Maior e Ré Bemol Maior): enarmônica à 507 (
dades numa 7052-3416: 705 (Dó Bemol Maior, Dó Maior e Ré
ol Maior): enarmônica à 507 (Si Maior, Dó Maior e Dó Sus
143-2507: 50 (Si Maior e Dó Maior): enarmônica à 70 (Dó
ol Maior e Dó Maior); 07 (Dó Maior e Dó Sustenido Maior):
e Dó Sustenido Maior): enarmônica à 05 (Dó Maior e Ré
ol Maior). Músicas enarmônicas com três tonalidades numa
, Dó Maior e Dó Sustenido Maior): enarmônica à 705 (Dó
ol Maior, Dó Maior e Dó Sustenido Maior). Músicas com dua
Sol#? Ficaria: Sol#, Lá#, Si#, Dó#, Ré#, Mi#, Fá## (na
é a escala de Lá Bemol (Láb, Sib, Dó, Réb, Mib, Fá, S
ido dobrado, foi aplicado aà para determinar que o que, na
, é um Sol, derivou de uma flexão teoricamente cromática